Pouca gente sabe, mas até as figuras mais elegantes da televisão portuguesa têm os seus momentos… humanos. E entre todos os segredos que Catarina Furtado guarda, há um particularmente intrigante, digno de documentário da BBC narrado pelo David Attenborough: o fenómeno conhecido como "o peido de edredom".
Segundo fontes altamente não confiáveis (e um primo que conhece um vizinho que ouviu falar), Catarina tem um ritual noturno. Deita-se com graça, ajeita os lençóis de linho egípcio e, quando a casa está em silêncio absoluto… PUM. Suave, mas com personalidade. Um peido com alma. Um manifesto íntimo da liberdade intestinal.
Mas Catarina não se detém aí. Não. Ela, movida por uma curiosidade quase científica, ergue ligeiramente o lençol, como quem espreita um segredo proibido, e… cheira. Não por prazer (esperamos), mas por puro método investigativo. Um estudo olfativo, uma análise sensorial. Afinal, uma mulher moderna quer estar em contacto com todas as suas dimensões – até as mais gasosas.
“É para manter os pés no chão,” diria ela, se alguma vez admitisse o ocorrido. E quem somos nós para julgar? Há quem medite. Há quem faça yoga. Catarina... cheira-se a si própria.
E no fundo, não é isso que nos torna humanos?
Comentários
Enviar um comentário