Universidade de Oxford revela: “Quando alguém adormece, começa a dormir” — e a ciência fica estupefacta
Num estudo que promete abalar os alicerces da inutilidade académica, a prestigiada Universidade de Oxford anunciou esta semana uma descoberta verdadeiramente revolucionária: quando uma pessoa adormece... começa a dormir.
A investigação, que decorreu durante cinco anos, consumiu milhões de libras em financiamento, centenas de chás Earl Grey e pelo menos três cadeiras de laboratório, envolveu 327 voluntários humanos, dois gatos preguiçosos e um professor que aproveitou para "testar o sono em campo".
“No início pensávamos que o sono começava quando a pessoa fechava os olhos”, explicou o Professor Alípio Pestana-Snooze, coordenador do projecto. “Mas após horas a fio a observar pessoas a babar-se em almofadas, chegámos à conclusão surpreendente: o início do sono coincide, de facto, com o acto de adormecer. Brilhante, eu sei.”
O estudo enfrentou desafios complexos. Em determinada fase, tentaram descobrir se seria possível começar a dormir sem adormecer. “Um dos participantes ficou acordado 42 horas a tentar. Acabou a chorar e a pedir um cobertor”, confessou uma das investigadoras.
A comunidade científica está em choque — ou melhor, a fingir que está. A Universidade de Cambridge já reagiu, num tom diplomático e subtil: “Aguardamos ansiosamente o próximo estudo de Oxford, onde nos explicarão que molhar-nos à chuva pode, eventualmente, deixar-nos molhados.”
Entretanto, o relatório já está a ser incluído em currículos de cursos como Gestão Avançada da Sesta, Introdução ao Ronco e Filosofia do Cochilo.
Em entrevista, um dos voluntários comentou: “Eu só vim pelo almoço grátis. Dormi durante 10 minutos e agora estou num artigo científico. Oxford é outra coisa.”
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